25/09/2021

CARTAS DE MAX HEINDEL DO CURSO ELEMENTAR DE ASTROLOGIA - INTRODUÇÃ0


CARTA Nº 1
: REF.: À LIÇÃO 1 DO CURSO ELEMENTAR DE ASTROLOGIA (Assunto: 
Introdução)

Querido(a) irmão(a) Estudante:

Anexa a cada lição lhe remetemos, a partir da primeira, uma carta de número correspondente, abordando o aspecto espiritual da Astrologia. Sem esta complementação o Curso ficaria incompleto e unilateral. O lado matemático é a expressão exterior, enquanto o espiritual é a medula, a essência.

Os ponteiros do relógio assinalam a hora dos acontecimentos da vida diária, mas permaneceriam imóveis se não fossem movidos pela força de um mecanismo oculto. Sua paralisação nos causaria a perda de oportunidades na vida. A semelhança dos ponteiros do relógio, os astros visíveis marcam os acontecimentos de nossa vida. A diferença é que os Grandes Espíritos, cujos corpos são os planetas, jamais se detém. 

Portanto, o Grande Relógio do Destino, cujo mostrador é o céu e os astros, não nos deixa perder oportunidades se bem possamos invalidá-las sob determinadas circunstâncias, como sucede nos assuntos cotidianos.

Conta-se que, em determinada fase de sua vida, Edison trabalhava como telegrafista noturno de uma estação ferroviária. E, para poder dormir nos intervalos possíveis, sem faltar a seu importante dever, idealizou um recurso: punha um cubo de vidro na beira de uma mesa e da torneira fazia correr água, em volume calculado, pare enchê-lo em determinado tempo. Deitava-se em baixo do cubo e quando este se enchia, transbordava e a água lhe caia no rosto, acordando-o em tempo para atender ao primeiro trem. 

Semelhantemente, estamos girando numa corrente continua de ações, para o bem ou para o mal, rumo ao depósito do TEMPO. O que dele transborda volta sobre nós, impelindo-nos a no-vas ações. Não importa que adormeçamos, como Edison, pois o sono da morte não pode invalidar as ações do espírito imortal. Um novo nascimento ocorrerá exatamente quando o deposito do TEMPO ESTIVER CHEIO, para que o espírito recolha o que semeou.

Seu fraternalmente, MAX HEINDEL

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